terça-feira, 10 de abril de 2012

JURAR DE PÉS JUNTOS: Explicações para Algumas Expressões.‏

JURAR DE PÉS JUNTOS:  
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu,  através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o  acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era  torturado, pra dizer nada além da verdade. Até hoje, o termo é usado pra  expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.



MOTORISTA  BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os  barbeiros faziam, não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas  também tiravam dentes, cortavam calos etc, e, por não serem  profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí,  desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro,  pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo  a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é  tipicamente brasileira..



TIRAR O CAVALO DA CHUVA:  
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva, porque não vou deixar  você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela  deixava o cavalo ao relento, em frente à casa do anfitrião e, se fosse  demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da  chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido  da chuva, se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse:  "pode tirar o cavalo da chuva".  Depois disso, a expressão passou a  significar a desistência de alguma coisa.
de maneira copiosa. A  origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista  alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o  Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.  

2 comentários :

  1. Mas o que houve vivente, desistiu do embate com o "joio pratas"? As baixarias e mer$$ no ventilador que ele atirou, lhe atingiram, como se ufanam os "das propinas"? Espero que não. E aguardo uma resposta à altura pelas acusações familiares da URI.
    Falando em Pratas, em suas recentes "análises científicas" chamou minha atenção seu imaginário embate ideológico entre "direita" e "esquerda".
    Direita e esquerda, Pratas? Mas isto acabou faz muito, muito tempo! Não lhe contaram? Ou ainda não se atualizou? Em breve vai falar em comunistas que comem criancinhas (vermelhos e do mal,claro), e libertários (brancos, do bem, onde ele se incluirá, claro)!
    Ainda não lhe contaram que as tendência ideológicas acabaram há tempos. Ainda não atualizou-se à ponto de entender que atualmente, no Brasil as mais diversas correntes (antigas direitas, centro, esquerda) convivem dentro das próprias siglas. Afora isto, este negócio de direita, esquerda é mais para desfile militar. Para acertar o passo.
    Bom, se ele que autointitula-se cientista social (hein?). Sim, cientista social, você leu certo! Como digo, se ele tem este pensamento equivocado sobre as atuais correntes ideológicas partidárias, o que pensar dos demais que pouco ou nada entendem de política. E além de nada entenderem, não fazem a menor questão de. Tem gente, trabalhadores braçais, por exemplo que se acha detentor do capital! Tem gente que tem uma terrinha, destas assim pequenas, de sobrevivência unifamiliar e se inclui aos latifundiários. É muito equívoco.
    Os trabalhadores (pelo menos a grande maioria) ainda não percebeu a enorme força política que possui. E no sistema capitalista autofágico que impera entre nós, não há o menor interesse, por parte do poder dominante, em que o povão se esclareça, claro. Trabalhador, sem posses, se achando incluído e ajudando a manter o 'status quo'. Digno de sociedades atrasadas, de sociedades escravocratas!
    O carancho#

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  2. E a chuva? Será que chega aí em Unistalda?

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