domingo, 27 de outubro de 2013

Mais Médicos: 2.167 estrangeiros começam a chegar aos estados. 133 no RS.

      Grupo será encaminhado aos municípios onde atuarão a partir de 4 de novembro; com novos médicos, já serão 13 milhões os brasileiros beneficiados pelo programa

    Todas as capitais brasileiras recebem, neste fim de semana, os 2.167 médicos estrangeiros que participam da segunda etapa do programa Mais Médicos. Esses profissionais atuarão, a partir do dia 4 de novembro, em Unidades Básicas de Saúde de todo o País.
       Confira aqui a distribuição dos profissionais por UF.
       Confira aqui a distribuição dos profissionais por município.
      Este grupo se junta aos 1.499 médicos que já estão atuando em regiões carentes do País, sendo 819 brasileiros e 680 estrangeiros, elevando a cobertura do programa de 5 milhões para 13 milhões de brasileiros.
     Todos estes profissionais foram avaliados por três semanas por universidades federais que testaram seus conhecimentos em Língua Portuguesa e nos protocolos de atenção básica do SUS. Do total de participantes, 1.947 foram aprovados, 14 terão mais duas semanas de avaliação e outros 220 realizarão a prova neste sábado.
    Esta etapa ocorreu simultaneamente em quatro capitais – Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Vitória. Com exceção destas cidades, onde permanecerão os profissionais que atuarão no Distrito Federal, no Ceará, em Minas Gerais e no Espírito Santo, todas as capitais receberão médicos do programa.
      Antes de irem às cidades onde atenderão à população, os médicos estudarão, durante uma semana, os problemas de saúde mais comuns de cada região e conhecerão a rede de saúde daquele estado.
      Este acolhimento é fundamental para que os médicos saibam a que hospitais, clínicas ou outras unidades de saúde encaminhar pacientes que necessitem de atendimento especializado, como cirurgias.
     Como previsto na MP que instituiu o programa, os médicos participantes do programa só podem atender nas unidades básicas de saúde da rede pública, que resolvem 80% dos problemas de saúde.

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